Resenha | Crônicas de Morrighan, de Mary E. Pearson
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Crônicas de Morrighan, de Mary E. Pearson |
Livro: Crônicas de Morrighan: A origem do amor
Série: As Crônicas de Amor e ódio
Autora: Mary E. Pearson
Editora: Darkside
Sinopse: “Quando o primeiro volume das Crônicas de Amor & Ódio chegou ao Brasil, os leitores souberam na hora que era amor à primeira vista. A jornada de Lia — repleta de aventura, fantasia, poder e romance — fez com que muitos se entregassem de corpo e alma a um universo deslumbrante criado pela premiada escritora Mary E. Pearson. Mas antes que fronteiras tivessem sido traçadas, antes que tratados fossem assinados e batalhas fossem travadas novamente, antes que os grandes reinos dos Remanescentes tivessem até mesmo nascido, uma menina chamada Morrighan e sua família lutavam para sobreviver em meio à guerra. Se você ainda não conhece a trilogia das Crônicas de Amor & Ódio, este prelúdio é um primeiro beijo inesquecível; mas se você já entregou seu coração, Crônicas de Morrighan é um mergulho ainda mais profundo no universo criado com tanto carinho e inspiração por Mary E. Pearson.”
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Quem foi Morrighan? Apenas uma lenda de força e coragem que deu origem ao reino que leva seu nome, ou tem algo além disso? Morrighan era uma nômade, filha dos remanescentes, em um mundo pós-guerra onde sobreviver era a palavra chave. Uma menina simples e curiosa criada pela avó.
O
grupo que fazia parte era pacifico, cultivava a terra e alimentava os jovens
com história e sabedoria dos povos antigos. Ao contrário de Lia, Morrighan foi
ensinada a ouvir seu poder e respeitar a linguagem
do saber. (Ainda não descobri porque a mãe de Lia fez o que fez, espero que
tenha um bom motivo porque não vai ser fácil perdoar!)
“Eu sei quem você é. Você é Morrighan”
Jafir, o outro lado da moeda, faz parte do grupo dos abutres, um povo violento que vivia roubando dos grupos mais fracos para sobreviver. Seja por incompetência ou preguiça de fazer por onde. Era por causa dos abutres que os grupos como o de Morrighan viviam se deslocando, se escondendo daqueles que representavam perigo e desumanidade.
Apesar de inimigos declarados, Jafir e Morrighan são vítimas do destino e do acaso, criam uma ligação nada mais do que improvável. A amizade na infância torna-se algo além, a relação é construida de forma leve e em paralelo com descobertas inocentes. Como não amar um casal tão fofo e fadado ao fracasso?
“Existem duas espécies que sobrevivem: aqueles que perseveram e aqueles que são predadores”
Não há meio termo entre os grupos, água e óleo talvez se misturassem melhor! E a diferença deles é o “grande elefante” da relação. Jafir nunca se adaptaria a viver escondido, nem Morrighan a violência gratuita que era a base dos abutres.
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Crônica de Morrighan, de Mary E. Pearson |
O “plot twist” do livro vem como um terremoto e quando menos se espera, ao contrário do resto da história o final é acelerado, tem muita correria, raiva, decepção e decisões atropeladas que determinam a lenda que se tornou Morrighan. Se ela encontrou o amor, talvez seja uma certeza, mas se foi sequestrada, trocada por um saco de comida e obrigada a casar? Só lendo para descobrir! Mas uma coisa é certa, o loop é de 360º
“Histórias tem que começar em algum lugar, Jafir”
“Dos quadris de Morrighan, nascerá a esperança”
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Crônicas de Morrighan, de Mary E. Pearson |
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